Conhece...Paula Pimenta?


Ooi bolinhos *0*
Boom , eu nunca tinha sido fã de livros nacionais , até que eu conheci a autoria Paula ( Minha Chará haha ) Pimenta e me apaixoneeeei por todos os livros dela eu ja li por enquanto 4 livros dela ( Os 4 Fazendo o meu Filme ) e estou lendo Apaixonada por Palavras. Para conhecer mais sobre a leitora e seu livros clica em leia mais (:
~Lets Go~


Paula Pimenta nasceu em Belo Horizonte – MG. Desde criança apresentou aptidão para a escrita e por esse motivo prestou vestibular para Jornalismo, embora tenha transferido para Publicidade, após dois anos, curso no qual se formou na PUC Minas. Como publicitária, trabalhou na Rede Minas, como produtora do programa Brasil das Gerais e como assessora de marketing no Minascentro. Estudou também Música na UEMG, deu aulas de violão e técnica vocal por vários anos e é compositora.

Sua carreira de escritora começou em 2001, com o lançamento do livro de poemas “Confissão”, mas ficou realmente conhecida do grande público em 2008, quando lançou “Fazendo meu filme 1” pela editora Gutenberg. Lançou “Fazendo meu filme 2” em 2009 e “Fazendo meu filme 3” em 2010, o quarto e ultimo livro da série – “Fazendo meu filme 4” –  foi lançado em 2011. Em 2011 lançou o primeiro livro de uma nova série, “Minha vida fora de série”. Em 2012 lançou ainda o livro "Apaixonada por palavras", uma coletânea de crônicas da autora.


Fazendo o Meu Filme (1,2,3,4)

 




Bom, os quatro livros da série “Fazendo meu Filme” contam a história de uma garota tímida e sonhadora chamada Estefânia. Começamos a acompanhar a vida da “Fani” no ensino médio, quando ainda cheia de incertezas, ela se apaixona perdidamente pelo professor de Biologia. Mas isso, garanto para vocês, não é o que torna a história tão bonita e envolvente a cada página. No decorrer dos capítulos, dos 16 aos 22 anos, a personagem descobre e nos mostra de um jeito encantador, o quanto o destino pode nos surpreender positivamente. Mesmo que às vezes, pareça exatamente o contrário.
Fani enfrenta problemas familiares, paixões platônicas, despedidas nem um pouco desejadas, uma inimiga com corpo e rosto de modelo, intercâmbio longe da família, saudades do ex, mãe neurótica e por último, uma faculdade no exterior.
Tenho certeza que se você tem vontade ou já viveu algumas dessas experiências, vai amar a série logo de cara. A autora teletransporta o leitor para dentro da história. Fazendo com que ele se identifique e também imagine situações do cotidiano de um jeito completamente diferente. Às vezes até voltando e avançando no tempo. Outra característica legal é que antes de cada capítulo, ela coloca um trechinho de um filme.
Minha Vida Fora de Serie 1ª Temporada: ( não sei quando será lançado a 2ª temporada )
Primeiramente o mais interessante é que o MVFS conta a historia de uma das personagens muito queridas de fazendo o meu filme que se chama Priscila (não so a presença dela como a de outros ) , mas a historia se passa 3 Anos antes de Fazendo o Meu Filme!
Priscila - ou Pri - é uma garota que treze anos que se mudou de São Paulo para Belo Horizonte com sua mãe, sua cachorrinha, um hamster e uma gata. O motivo da mudança foi a separação de seus pais, uma situação muito difícil.
Ela se vê perdida e sozinha na grande cidade, sua prima Marcela então compra para ela a primeira temporada de um seriado - presente do aniversário de treze anos que ela passou na nova cidade- e é ali que a garota encontra seu refúgio, ela tornou-se uma grande fã de seriados.
Sua mãe tenta animá-la de todas as formas, mas a situação é complicada. Então Marina, começa a levar a prima para um clube, onde ela encontra várias amigas de Mari, e faz muitas amizades. Nesse clube ela fica interessada em Marcelo, um garoto de dezoito anos e guitarrista de uma banda. Segundo Priscila ele é um rapaz muito lindo, e ela esperava que ele fosse assim por dentro também. Mas, foi nas primeiras frases dele para ela, que essa imagem de perfeição que estava em sua cabeça desmoronou. Pri fica muito mal, ele não é um garoto legal. 
As aulas finalmente começam, e é nesse novo ambiente que ela fará novas amizades e conhecerá Rodrigo!

Apaixonada por Palavras

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-é um livro de cronicas então não tem como resenhar ele-

Uma das minhas crônicas prediletas: “Odeio cantadas. Flores não me seduzem. Chocolates então, nem pensar. O que me comove são palavras. No caminho de casa, passo por uma pista de cooper onde têm barras e aparelhos de ginástica. Em qualquer hora do dia ou da noite, rapazes de se fazer inveja aos galãs globais puxam ferros, correm mais do que para tirar a mãe da forca, levantam pesos, malham até o dedão do pé. Ao lado deles, garotas soltam suspiros para cada flexão de braço, lançam exclamações para cada bíceps trabalhado, fazem votação para definir qual peitoral é o mais sarado. Deixo tudo para elas. Tais rapazes não merecem um segundo olhar meu. Para mim, músculo em excesso é inversamente proporcional à inteligência.
Fim de semana. Depois de muita insistência, aceito o convite das minhas amigas para ir dançar, mesmo sabendo que me arrependerei. Lugar dos infernos. Quente, barulhento, enfumaçado. E ainda por cima tenho que escutar aquela mesma frase: “E aí, gata, vem sempre por aqui?”. Fico na dúvida entre vomitar, sair correndo ou fingir que sou surda. Outra situação: O moço é lindo. Toca violão. Minha família gosta dele. Já estou quase convencida de que é minha alma-gêmea. E então ele me manda um cartão: “Não me canço de te olhar”. É, querido, vai ter que olhar para o outro lado. Cansada estou eu de quem não sabe escrever nem em português.
Mas por que eu sou tão viciada em palavras? Por ter crescido lendo enquanto minhas amigas brincavam de pique-esconde? Por minha primeira paixão ter sido o Cebolinha, nos gibis da Turma da Mônica? Por amar poesia desde que nasci? Não sei. O fato é que me desperta curiosidade quem sabe escrever o que pensa. Garotos que escrevem bem têm um charme diferente. Suas palavras me acariciam de tal forma, que se tornam vitais para minha sobrevivência. Se eles têm tanto cuidado com a escrita, imagine o carinho que teriam comigo… Ah, os homens que sabem escrever! Alguns conseguem ser tão sinestésicos, que chego a perceber a voz deles por entre as linhas.
Os que mais me impressionam são os que adivinham meu pensamento, mesmo sem me conhecer. É indescritível a sensação de ler um texto e me identificar totalmente com as palavras do escritor. É como se ele tivesse roubado a ideia que eu ainda não havia tido, mas que já existia em mim. Emocionante perceber, na medida em que meus olhos vão descendo por sobre o texto, que existe alguém que pensa exatamente como eu. Infelizmente, a recíproca não é verdadeira. O sexo masculino, no geral, ainda se sensibiliza mais com um corpo esculpido do que com a forma que as escritoras dão às suas frases.
No dia em que eu encontrar um que se importe mais com o que eu escrevo do que com a minha embalagem, eu me caso. Desde que a proposta seja feita por escrito. E que por trás daquelas palavras, existam óculos em vez de músculos.”

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